“A terra é insultada. E oferece suas flores como resposta”

(Rabindranath Tagore)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Desabrochar de uma rosa


Desabrochar de uma rosa. Lindíssima cena é esplendida.
Momento único, poético, mágico.
Deus se manifestando através da natureza.



As flores refletem bem o que é o amor. 
Quem deseja possuir uma flor, irá vê-la murchar. 
Mas quem olhar uma flor no campo, terá esta beleza para sempre. 

((Paulo Coelho))


Esse vídeo foi postado em minha pagina do Facebook pela minha querida amiga France Rosa, uma querida e linda amiga virtual que conhece tão pouco de mim e me presenteou com que eu mais amo "flores" e as rosas são as minhas prediletas.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Flores encontradas no sertão Potiguar (Rio Grande do Norte, Brasil)





Flores encontradas no sertão Potiguar
(Rio Grande do Norte, Brasil)


Passeando pela internet encontrei essas lindas flores.
Compartilho com vocês!!!


























quarta-feira, 9 de maio de 2012

Babosa e seus benefícios

Coisas interessantes sobre o Aloevera (Babosa)


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É uma planta da família das Liláceas que possui inúmeras propriedades e entre as muitas espécies a “Barbadensis” é considerada a verdadeira. Por isso seu nome “Aloe Vera”. São de destacar suas propriedades curativas, regeneradoras, umectantes e nutritivas. É chamada a planta da beleza e da saúde, e o seu descobrimento remonta-se a milênios atrás.

     Na atualidade, instituições científicas e docentes, como o Instituto de Ciências e Medicina Linus Pauling (de Palo Alto, California), o Instituto Weisman (de Israel), a Universidade de Oklahoma (EE.UU) e outros que serão indicados mais adiante, têm efetuado estudos formais sobre a espécie de Aloe Vera chamada Barbadensis Miller apoiados por provas de laboratório e experiências químicas.
 

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Propriedades

     Algumas das suas propriedades são as seguintes:

INHIBIDORA DA DOR – Seus princípios ativos tem uma notável capacidade de penetração até as camadas mais profundas da pele, inibindo e bloqueando as fibras nervosas periféricas (receptoras da dor), interrompendo de modo reversível a condução dos impulsos. Além disso, reduz a dor por possuir uma poderosa força anti-inflamatória.

ANTIINFLAMATORIA - A Aloe Vera tem uma ação similar à dos esteroides, como a cortisona, mas sem seus efeitos colaterais. Por isso é útil em problemas como bursites, artrites, lesões, golpes, mordida de insetos, etc.

QUERATOLITICO – Faz com que a pele danificada dê lugar a um tecido de células novas.

ANTIBIOTICO – Sua capacidade bacteriostática, bactericida , fungicida e anti-viral, elimina bactérias (inclusive Salmonela e Estafilococos) que causam infecções, inibindo sua ação danosa.

REGENERADOR CELULAR – A Aloe Vera possui um hormônio que acelera a formação e crescimento de células novas. Graças ao cálcio que contém, elemento vital na osmose celular (intercâmbio de líquidos), ajuda às células a manter seu frágil equilíbrio interno e externo.

ENERGÉTICO E NUTRITIVO – Uma das características de maior importância da gelatina é que contém 18 aminoácidos , necessários para a formação e estruturação das proteínas, que são a base das células e tecidos. Também contém minerais como cálcio, fósforo, cobre, ferro, manganês, magnésio, potássio e sódio, todos elementos indispensáveis para o metabolismo e a atividade celular. Aloe Vera contém também vitaminas: A, excelente para a visão, cabelo e pele, vitamina B1, B3, B6, B12, para o sistema nervoso central e periférico e vitamina C, responsável pelo fortalecimento do sistema imunológico e pela tonicidade dos capilares do sistema cardiovascular e circulatório.

DIGESTIVO – A Aloe Vera contém grandes quantidades de enzimas necessárias para o processamento e aproveitamento dos carboidratos, gorduras e proteínas no organismo.

DESINTOXICANTE – Contém ácido urônico, elemento que facilita a eliminação de toxinas o nível celular, e a nível geral estimula a função hepática e renal, primordiais na desintoxicação do nosso organismo.

REIDRATANTE E CICATRIZANTE – Penetra profundamente nas três camadas da pele (derme, epiderme e hipoderme), graças à presença das ligninas e dos polisacáridos. Restitui os líquidos perdidos, tanto naturalmente como por deficiências de equilíbrio ou danos externos, reparando os tecidos de dentro para fora tanto nas queimaduras (fogo ou sol) quanto as fissuras, cortes, ralados, esfolados, perda de tecidos, etc. São muitos benefícios tanto para uso tópico (externo) na pele como em membranas e mucosas.
 
ANTIALÉRGICO – Combate às alergias sem os efeitos indesejáveis de outros produtos como os que são baseados em cortisona.

Composição química

     O Gel da planta contém muitos nutrientes (mais de 200), o que faz dela um meio de fornecer ao organismo do combustível que necessita para manter ou recuperar a saúde. São esses nutrientes os responsáveis dos efeitos benéficos do gel. Por isso é conhecida como “A Planta Milagrosa”, ainda que, na verdade, é o corpo humano que faz os milagres.

     Entre outros componentes, o gel da planta tem:

12 VITAMINAS:entre eles -> A, C, B1,B2, B3, B6, o complexo B12, C, E

20 MINERAIS: entre eles -> cálcio, fósforo, potássio, ferro, sódio, cobre, cromo, magnésio, manganês e zinco.

18 AMINOÁCIDOS :entre eles, sete dos oito essenciais -> Fenilalanina, Isoleucina, Leucina, Lisina, Metionina, Treonina, Valina, Ácido Aspártico, Ácido Glutâmico, Alanina, Arginina, Glicina, Histidina, Prolina, Serina, Tirosina, Cisteína e Hidroxiprolina

ENZIMAS :lipases, creatina fosfoquinase, nucleotidase, fosfatase alcalino, proteolitiase, lipases, catalases, amilases, proteases, celulases, bradquininase

MONO E POLISSACARÍDEOS :São vários os mucopolissacarídeos contidos no Gel de Aloe Vera. Entre outros destacam-se: celulose, glucose, galactose, xilose, arabinose, manose, aldopentose, ácido urônico, lipase,alinase, etc. O Gel de Aloe Vera contém alto teor de uma substância chamada acemannan (acetil-manose) .

ALGUMAS DAS OUTRAS SUBSTÂNCIAS :ácidos graxos, ligninas, saponinas, antraquinonas , hormônios , ácido salicílico, esteroides

Fonte:dietaecia

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domingo, 6 de maio de 2012

Girassol–Cultivo

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O girassol, cujo nome botânico é Helianthus (do grego helios = sol e anthos = flor), é uma planta originária das Américas e foi levada para a Europa pelos espanhóis no século XVI. Seu cultivo exige locais ensolarados e não adianta muito improvisar: sem sol direto fica difícil obter bons resultados. A mistura de solo ideal deve conter 2 partes de terra comum de jardim, 2 partes de terra vegetal e 1 parte de areia. A melhor época para o plantio é a primavera, quando as sementes devem ser plantadas no solo não muito profundamente e no espaçamento de 60 cm. Mantenha as regas sempre que o solo estiver seco. Após cerca de 2 semanas começam a surgir os primeiros brotos. A planta floresce o ano todo e os cuidados são poucos: regar para manter o solo úmido, sem encharcar, e fornecer uma adubação com fertilizante líquido (fórmula NPK 5-20-20). Alguns especialistas recomendam a adição de uréia para estimular a floração, aplicada segundo as instruções da embalagem.
O girassol é uma herbácea que pode crescer até 3 metros de altura, já a variedade miniatura atinge no máximo 1 metro.

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A Lenda do Girassol - indígena



Há muito tempo atrás havia ao norte do Amazonas uma tribo de índios chamada Ianomâmi

O feiticeiro também o chefe religioso da tribo, sempre reunia os curumins, em volta da fogueira para contar-lhes velhas lendas da tribo.

O pajé muito esperto sentia que as crianças adoravam suas histórias e quando as contava, notava em seus rostinhos o brilho dos olhos denunciando o interesse e a participação na vivência.

Contava que certa vez em sua tribo nascera uma indiazinha de cabelos claros, quase dourados. Foi um verdadeiro reboliço na tribo, pois nunca havia visto coisa assim. Foi chamada de Ianaã, que queria dizer a deusa do sol.

Todos a adoravam, os fortes e mais belos guerreiros da tribo e da vizinhança também, não resistiam aos seus encantos. Mas ela os recusava dizendo ser ainda muito cedo para assumir compromisso.

Um dia, estava ela alegremente brincando e nadando no rio, quando sentiu que o sol lhe enviava raios como se fossem grandes braços acariciando levemente sua pele dourada. Só agora, o sol havia tomado conhecimento daquela figurinha tão linda e se apaixonou perdidamente por ela.

Ianaã também sente se atraída por ele, e todas as manhãs ela esperava o nascer do sol toda feliz. Ele ia aparecendo aos poucos e o seu primeiro sorriso e os raios dourados e morninhos eram para ela. Era como se dissesse: _Bom dia, minha flor!

Por onde ela passava os pássaros voavam e pousava sobre seus ombros, ela os beijava e os chamava de amiguinhos.

Um dia a pequena índia ficou muito triste e adoeceu, quase não saia de sua choupana. O sol apaixonado fazia de tudo para alegrá-la, tudo era em vão.

Ela morreu.

A mata ficou em silêncio, o sol deixou de aparecer, tudo se transformou em tristeza na aldeia.

O povo da tribo chorou muito. Enterraram Ianaã perto do rio que tanto amava.

O sol derramou muitas lágrimas até que decidiu aquecer a terra onde sua amada estava sepultada.

Depois de vários meses, nasceu uma planta verdinha que foi crescendo e abriu uma grande flor redonda com suas pétalas amarelas e ao centro formado por sementes escuras, que ficava voltada para o sol desde ao amanhecer até o seu crepúsculo vespertino, e à noite ela se pendia para baixo como se quisesse adormecer. Acordando no início do novo dia pronto para adorar o sol e por seus raios ser beijada e acariciada. Suas sementes seriam o alimento para os seus queridos amiguinhos.

Essa flor tão bela recebeu da tribo o nome de girassol.

A lenda do Girassol



Dizem que existia no céu uma estrelinha tão apaixonada pelo sol que era a primeira a aparecer de tardinha, no céu, antes que o sol se escondesse. E toda vez que o sol se punha ela chorava lágrimas de chuva.
A lua falava com a estrelinha que assim não podia ser, que estrela nasceu para brilhar de noite, para acompanhar a lua pelo céu, e que não tinha sentido este amor tão desmedido! Mas a estrelinha amava cada raio do sol como se fosse a única luz da sua vida, esquecia até a sua própria luzinha.
Um dia ela foi falar com o rei dos ventos para pedir a sua ajuda, pois queria ficar olhando o sol, sentindo o seu calor, eternamente, por todos os séculos. O rei do vento, cheio de brisas, disse à estrelinha que o seu sonho era impossível, a não ser que ela abandonasse o céu e fosse morar na Terra, deixando de ser estrela.
A estrelinha não pensou duas vezes: virou estrela cadente e caiu na terra, em forma de uma semente. O rei dos ventos plantou esta sementinha com todo o carinho, numa terra bem macia. E regou com as mais lindas chuvas da sua vida.
A sementinha virou planta. Cresceu sempre procurando ficar perto do sol. As suas pétalas foram se abrindo, girando devagarinho, seguindo o giro do sol no céu. E, assim, ficaram pintadas de dourado, da cor do sol.
É por isso que os girassóis até hoje explodem o seu amor em lindas pétalas amarelas, inventando verdadeiras estrelas de flores aqui na Terra.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Begónia



Begónia é mais uma das excelentes plantas que pode manter no interior do seu apartamento ou plantar no seu jardim. São plantas muito populares e bonitas, existindo cerca de mil e quatrocentas espécies de begónias em todo o mundo. Quase todas são fáceis de cultivar, quer dentro de casa, quer em jardins no Verão.
Possuem folhas atrativas e, algumas espécies, apresentam flores coloridas, que variam do branco ao vermelho. Devido a esta enorme variedade de cores são ideais para utilizar na decoração de apartamentos.
Como qualquer planta, as begónias exigem cuidados especiais para se manterem bonitas e saudáveis. De seguida damos-lhe algumas dicas de como cuidar destas plantas em vaso e o que fazer para que as suas flores durem mais.

 

Origem

As begónias são plantas nativas de regiões tropicais, principalmente da América. As espécies mais comuns à venda e para o cultivo em vasos são: Begónia sarmentosa (Begonia sarmentacea), Begónia de folha (Begonia x sementacea) e Begónia olmo (Begonia ulmifolia) ou prateada (Begonia venosa). Para canteiros anuais recomenda-se a Begónia- cerosa (Begonia semperflorens).

Características e cuidados essenciais

Existem três grupos de begónias: as begónias tuberosas, as de raízes fibrosas e as de rizoma (caule subterrâneo do qual brotam as folhas e flores). Quase todas as begónias pegam de estaca. As begónias de rizoma pegam por divisão dos rizomas. Algumas, como a Begónia rex, muito apreciada pelas folhas multicores, pegam por estaca de folhas. A Begónia semperflorens, com as suas flores brancas, róseas ou vermelhas, pode ser semeada.
Alguns cuidados essenciais são necessários para manter este tipo de plantas sempre bonitas e nas melhores condições. Destacamos os seguintes:
  • Em relação à temperatura, as begónias plantadas em vasos são plantas tropicais muito delicadas e, por essa razão, não apreciam grandes variações de temperatura ou correntes de ar. A temperatura ideal para as manter sempre felizes encontra-se entre os 20º e os 28ºC. Já as Begónias-cerosas de canteiros preferem um clima mais ameno e não toleram bem as chuvas.
  • São plantas que apreciam bastante luminosidade, por isso evite locais do apartamento mais escuros.
  • O solo ideal para o seu cultivo deve ser um solo bem drenado. Pode fazer uma mistura com 1/3 de areia, 1/3 de terra comum e 1/3 de húmus, ao qual acrescenta um pouco de adubo para fortalecer a planta. De tempos em tempos reforce a adubação com um pouco de fertilizante NPK rico em fósforo e mais um pouco de adubo orgânico.
  • A rega deve ser feita de forma a que a planta se mantenha sempre humedecida. Contudo tenha cuidado com os encharcamentos, que podem levar ao apodrecimento da raiz e consequentemente à morte prematura da planta. Apenas o solo deve ser regado. Evite molhar as suas folhas.
  • Ácaros e fungos podem atacar as begónias, visto elas só florescerem em ambientes húmidos. Se isso acontecer procure por conselho em lojas especializadas em produtos para controle de pragas, numa florista ou centro de jardinagem perto de si.







Petunia


  • Nome Científico: Petunia x hybrida
  • Nome Popular: Petúnia-comum
  • Família: Solanaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Argentina
  • Ciclo de Vida: Perene



As petúnias-comuns são plantas bastante indicadas para o regiões amenas. Apresentam um florescimento vistoso e abundante que se inicia no final do inverno e se estende pela primavera. A folhagem é delicada e macia, com folhas ovaladas e pequenas. De florescimento precoce, é uma das primeiras floríferas de jardim a ser comercializada antes do início da primavera. As flores podem ter diversas formas, são grandes e se apresentam nas cores, branca, vermelha, rosa, violeta e roxas e diversas tonalidades e combinações entre estas. Presta-se à formação de canteiros, maciços e bordaduras, assim como em vasos e floreiras conferindo romantismo e sofisticação ao jardim.
  Deve ser cultivada a pleno sol em substrato bastante fértil, enriquecido com matéria orgânica, com irrigações periódicas. Aprecia o frio. Apesar de perene, deve ser tratada como anual, pois perde a beleza com o tempo. Multiplica-se por estacas, mas principalmente por sementes.








Plantas Tóxicas e Venenosas

ESPÉCIES QUE MERECEM CAUTELA

Algumas das plantas ornamentais que temos em nossos em vasos ou jardins podem esconder perigo por trás de sua beleza. Elas são chamadas “plantas tóxicas” pois apresentam princípios ativos capazes de causarem graves intoxicações quando ingeridas ou irritações cutâneas quando tocadas.
Segundo dados do Sinitox (Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas), cerca de 60% dos casos de intoxicação por plantas tóxicas no Brasil ocorrem com crianças menores de nove anos. E a maioria, 80% destes casos, são acidentais. O Sinitox, que fornece informações sobre os agentes tóxicos existentes, funciona em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz e possui centros de atendimento e informações em vários estados do Brasil (veja telefones no final desta matéria).
Geralmente, a intoxicação por plantas acontece por desconhecimento do potencial tóxico da espécie. Nesta matéria, apresentamos algumas das espécies ornamentais tóxicas mais comuns em quintais, jardins e vasos. Mas antes, atenção para estas orientações:
1 – Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças e dos animais domésticos.
2 – Procure identificar se possui plantas venenosas em sua casa e arredores, buscando informações como nome e características.
3 – Oriente as crianças para não colocar plantas na boca e nunca utilizá-las como brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.).
4 – Não utilize remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação especializada.
5 – Evite comer folhas, frutos e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta.
6 – Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, pois elas podem provocar irritação na pele e principalmente nos olhos. Evite deixar os galhos em qualquer local onde possam atrair crianças ou animais. Quando estiver mexendo com plantas venenosas use luvas e lave bem as mãos após esta atividade.
7 – Cuidados especiais também devem tomados com os animais domésticos. Animais filhotes e adultos muito ativos têm uma grande curiosidade por objetos novos no meio em que vivem e notam logo quando há um vaso diferente em casa ou uma planta estranha no jardim. Não é raro o animal lamber, morder, mastigar e engolir aquilo que lhe despertou a curiosidade. Animais privados de água podem, por exemplo, procurar plantas regadas ou molhadas de chuva recentemente e ingerir suas partes. Há casos de cães e gatos que ficam sozinhos confinados por períodos longos que acabam se distraindo com as plantas e acabam por ingerí-las.
8 – Em caso de acidente, guarde a planta para identificação e procure imediatamente orientação médica.
TINHORÃONome científico: Caladium bicolor Vent.
Nome popular: tajá, taiá, caládio
Família: Aráceas.
Nome científico: Caladium bicolor Vent.
Nome popular: tajá, taiá, caládio.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio.

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COMIGO-NINGUÉM-PODEFamília: Araceae.
Nome científico: Dieffenbachia picta Schott.
Nome popular: aninga-do-Pará.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio, saponinas.

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COPO-DE-LEITEFamília: Araceae.
Nome científico: Zantedeschia aethiopica Spreng.
Nome popular: copo-de-leite.
Parte tóxica: todas as partes da planta
Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio.

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TAIOBA-BRAVAFamília: Araceae
Nome científico: Colocasia antiquorum Schott.
Nome popular: cocó, taió, tajá.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão e o contato podem causar sensação de queimação, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, náuseas, vômitos, diarréia, salivação abundante, dificuldade de engolir e asfixia; o contato com os olhos pode provocar irritação e lesão da córnea.
Princípio ativo: oxalato de cálcio.

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SAIA-BRANCAFamília: Solanaceae.
Nome científico: Datura suaveolens L.
Nome popular: trombeta, trombeta-de-anjo, trombeteira, cartucheira, zabumba.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão pode provocar boca seca, pele seca, taquicardia, dilatação das pupilas, rubor da face, estado de agitação, alucinação, hipertermia; nos casos mais graves pode levar a morte.
Princípio ativo: alcalóides beladonados (atropina, escopolamina e hioscina).

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BICO-DE-PAPAGAIOFamília: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia pulcherrima Willd.
Nome popular: rabo-de-arara, papagaio.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.
Princípio ativo: látex irritante.

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COROA-DE-CRISTOFamília: Euphorbiaceae.
Nome científico: Euphorbia milii L.
Nome popular: coroa-de-cristo.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a seiva leitosa causa lesão na pele e mucosas, edema (inchaço) de lábios, boca e língua, dor em queimação e coceira; o contato com os olhos provoca irritação, lacrimejamento, edema das pálpebras e dificuldade de visão; a ingestão pode causar náuseas, vômitos e diarréia.
Princípio ativo: látex irritante

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ESPIRRADEIRAFamília: Apocynaceae.
Nome científico: Nerium oleander L.
Nome popular: oleandro, louro rosa.
Parte tóxica: todas as partes da planta.
Sintomas: a ingestão ou o contato com o látex podem causar dor em queimação na boca, salivação, náuseas, vômitos intensos, cólicas abdominais, diarréia, tonturas e distúrbios cardíacos que podem levar a morte.
Princípio ativo: glicosídeos cardiotóxicos

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MAMONAFamília: Euphorbiaceae.
Nome científico: Ricinus communis L.
Nome popular: carrapateira, rícino, mamoeira, palma-de-cristo, carrapato.
Parte tóxica: sementes.
Sintomas: a ingestão das sementes mastigadas causa náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia mucosa e até sanguinolenta; nos casos mais graves podem ocorrer convulsões, coma e óbito.
Princípio ativo: toxalbumina (ricina).

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Onze Horas (Portulaca)

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Onze Horas (Portulaca)

A Portulaca é uma planta ornamental com floração abundante, que pode ser cultivada em espaços pequenos, jardins, vasos ou jardineiras. A planta é conhecida como Onze-horas, por atingir seu florescimento máximo do dia neste horário. Fácil de plantar e pouco exigente em cuidados durante o desenvolvimento, a Portulaca possui pétalas delicadas em várias cores vibrantes, tornando-se uma bela flor para ornamentação.


A Portulaca gosta muito do sol e tem florescimento o ano inteiro – diminuindo no inverno.
Cor das flores: branco, vermelho, rosa, laranja e amarelo
Altura comercial: de 10 a 20 cm

Modo de plantio:
1.     Em uma sementeira, plante as sementes nas células, com profundidade de 0,5 cm da superfície.
2.     A irrigação deve ser feita do início ou no final do dia.
3.     A germinação das sementes ocorrerá num período de 7 a 14 dias.
4.     Para transplantar a planta da sementeira, a altura indicada é de 10 cm de terra.
5.     O solo para onde as plantas serão transferidas deve ser adubado com a proporção de 30g de NPK por 150g de esterco por metro quadrado.
6.     O espaçamento entre as valas precisa ser de 30 cm e o espaçamento entre as plantas, de 10 cm.

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